A importância de se chamar...

Uma festa. Toda uma geração da juventude goesa compareceu. Ninguém faltou. Nessa festa havia gente, toda essa gente tinha um nome, todos esses nomes fumaram substâncias pouco legais aos costumes goeses. Entre esses nomes estava o de uma estrangeira vinda dos Estados Unidos. A festa foi gira. A americana gostou da festa, pá!
Um ano depois a estrangeira escreveu um livro, no livro descreveu a casa, na casa pôs o nome das pessoas. Até a morada! Nada ficou nada por contar. Hoje está à venda nas melhores livrarias goesas: o que vale é que também por aqui as autoridades não são dadas às letras.