No único pedaço de estrada sem um buraco na rua de Pangim, bem em frente da igreja, uma vespa acelerava no asfalto, um tipo, preso, agarrado, pendurado à mota fazia avarias sobre a estrada. Falava alto. Dava nas vistas. A população olhava. Em cima dos rollerblade voava baixinho. Não estava particularmente limpo. Não parecia particularmente educado. Ah, e também não tinha um braço.